Uma grande massa de ar quente e seco vai predominar sobre o Brasil ao longo desta semana. As temperaturas vão subir nos próximos dias por amplas regiões e muitas cidades vão registrar calor intenso. Com a falta de chuva, a atenção segue redobrada para os níveis de umidade que seguem baixos e o risco de queimadas que continua elevado. O ar mais seco e quente será destaque principalmente no interior do Paraná, no Centro-Oeste do país, interior nordestino, sul da Amazônia e no interior de SP e Minas Gerais.
Confira a chuva prevista entre segunda (16) e sexta-feira(20) sobre o Brasil:
Ar seco, poluição e alto risco de queimadas
Com a falta de chuva por vários dias, os problemas de saúde, em muitos casos, devem ser agravados neste período seco. Sem chuva e sem vento significativo, a poluição também tende a ficar bastante concentrada na atmosfera, piorando a qualidade do ar em muitas regiões.
Confira o mapa de previsão dos índices de umidade relativa
A umidade relativa do ar vai atingir índices críticos, abaixo de 20% em amplas áreas do interior paulista, entre o noroeste de Minas e o Triângulo Mineiro, Mato Grosso do Sul, Goiás, DF, Mato Grosso, oeste da Bahia, sul do Piauí e do Maranhão e Tocantins.
A umidade também tende a cair, com valores abaixo de 30% nas demais áreas de São Paulo , inclusive na capital, em Belo Horizonte , pelo sertão do Nordeste, em Rondônia e no sul do Pará.
Além disso, a falta de chuva prolongada deixa o ar e o solo secos. Essa falta de umidade faz com que a vegetação fique muito seca e mais propensa a pegar fogo.
Será uma semana de atenção para a população em geral e para a agricultura.
Sobre a Climatempo
Com solidez de 30 anos de mercado e fornecendo assessoria meteorológica de qualidade para segmentos estratégicos, a Climatempo é sinônimo de inovação. Foi a primeira empresa privada a oferecer análises customizadas para diversos setores do mercado, boletins informativos para meios de comunicação, canal 24 horas nas principais operadoras de TV por assinatura e posicionamento digital consolidado com website e aplicativos, que juntos somam 20 milhões de usuários mensais.
Em 2015, investiu na instalação do LABS Climatempo, no Parque Tecnológico de São José dos Campos (SP), que atua na pesquisa e desenvolvimento de soluções para tempo severo, energias renováveis (eólica e solar), hidrologia, comercialização e geração de energia, navegação interior, oceanografia e cidades inteligentes. Em 2019, a Climatempo passou a fazer parte do grupo norueguês StormGeo, líder global em inteligência meteorológica e soluções para suporte à decisão, e dois anos depois, em 2021, uniu-se à Somar Meteorologia, formando a maior companhia do setor na América do Sul. A fusão das duas empresas impulsiona a Climatempo a ser protagonista global de fornecimento de dados e soluções para os setores produtivos do Brasil e demais países da América Latina, com capacidade de oferecer informações precisas de forma mais ágil e robusta.
O Grupo Climatempo segue presidido pelo meteorologista Carlos Magno que, com mais de 35 anos de carreira, foi um dos primeiros comunicadores da profissão no país.