SÁBADO, 04/05/2024

Geotecnia tem o mais jovem doutor do Brasil

Luan Ozelim, graduado em Engenharia Civil, defendeu Tese no Doutorado em Geotecnia em 2014.

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Geotecnia tem o mais jovem doutor do Brasil - News Rondônia

Natural de Brasília, Luan Ozelin tornou-se, em 2014, o mais jovem estudante universitário a concluir doutorado no Brasil. Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Brasília (UnB), concluiu o curso de pós-graduação na mesma instituição, quando tinha recém-completado 22 anos. Esta conquista precoce, alcançada, segundo ele, por muita sorte e dedicação”, teve apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), que financiou todo seu doutorado.

Geotecnia tem o mais jovem doutor do Brasil - News Rondônia

Até chegar ao doutorado, Luan Ozelim participou de cinco projetos de iniciação científica, ainda na graduação, e, dentre tantas vitórias, conquistou premiações nas Olimpíadas Brasileiras de Matemática, de Química e de Física. Depois do doutorado, ele já fez dois pós-doutorados e está no terceiro período como pesquisador-colaborador da UnB. Para completar, ele atua desde 2014 como servidor de carreira do Senado Federal, em Brasília, onde já foi, inclusive, diretor da Secretaria de Infraestrutura. Aos 28 anos, ele ainda tem muitos planos e projetos pelo caminho.

O protagonismo de Luan Ozelim, apontado por levantamento da CAPES sobre todos bolsistas de Doutorado inscritos nos Programas de Pós-Graduação do Brasil a partir de 2013, é um exemplo do sucesso das ações de Fundação, dedicada ao aperfeiçoamento de pessoal de nível superior nas modalidades do mestrado, doutorado e pós-doutorado, durante os seus 70 anos de existência. A Fundação foi criada oficialmente no dia 11 de julho de 1951. 

Qual é a fórmula para conquistar este mérito?

Acredito que não existe uma fórmula mágica, mas sim uma combinação de fatores. No meu caso, sempre procurei focar na melhoria contínua de conhecimentos e na oportunidade de aprender com todos e em todos os momentos. Quando falo de melhoria contínua, refiro-me à vontade de sempre me superar, fazer melhor, caprichar mais. É claro que as vezes teremos dificuldades, mas o importante é sempre entregar o que tínhamos de melhor para uma determinada situação. Nesse processo, é fundamental manter-se otimista quando ocorrerem fracassos, mas, ao mesmo tempo, realista quando o sucesso aparece. Outro fator que julgo fundamental nessa fórmula é a humildade de escutar cada pessoa que se propõe a avaliar seu trabalho. Por mais que não se possa aproveitar tudo, qualquer ideia que te ajude a melhorar o menor dos detalhes é importante. Isso traz as pessoas para perto de você, criando uma corrente do bem que tende a direcionar seu caminho.

Houve influência de alguma coisa ou de alguma pessoa nesta tua conquista?

Com certeza! Cada pessoa com que tive contato, de uma forma ou de outra, contribuiu para minha caminhada. Destaco, no entanto, dois grandes grupos de apoio que tive: um do lado pessoal e outro do lado acadêmico. Meu pai Juvenal, minha mãe Lenilza e minha irmã Luana, desde cedo, foram e são grandes incentivadores para meus estudos. Mais recentemente, tenho contado com o apoio diário de minha esposa Juliana, grande companheira que sempre me apoia e incentiva.

Do ponto de vista acadêmico, cito dois professores que foram decisivos para a minha conquista. Logo em meu segundo semestre de graduação, o professor Pushpa Narayan Rathie, da UnB, me mostrou como a pesquisa em alto nível é transformadora. Sua influência sobre minhas pesquisas é tão grande que o considero um pai acadêmico. Posteriormente, por volta do quinto semestre da faculdade, encontrei o professor André Luís Brasil Cavalcante, que tem sido desde então um grande parceiro, incentivador, orientador e amigo.

Como você conseguiu chegar de maneira tão precoce ao doutorado?

Enquanto estudava na Escola Classe da Vila Militar do RCG, em Brasília-DF, o grupo de apoio psicopedagógico da escola notou que eu poderia me desenvolver melhor caso avançasse um ano na grade escolar. Desse ponto em diante, segui a grade curricular tradicional até a metade do terceiro ano do ensino médio, quando estudava no Colégio Militar de Brasília. Por ter sido aprovado no vestibular da UnB, fui liberado pelo colégio para realizar a matrícula e seguir meus estudos em Engenharia Civil. Por volta do terceiro semestre da graduação já tinha claro que meu grande objetivo era me tornar Professor na UnB. Assim, direcionei meus esforços para finalizar o curso o mais rápido possível, justamente para alcançar esse sonho o quanto antes. Portanto, adiantei as disciplinas, finalizei em quatro anos o curso de Engenharia Civil e preparei minha inscrição para tentar ingressar na pós-graduação.

Por já estar envolvido em projetos de pesquisa desde o segundo semestre, ao final da graduação eu já contava com publicações em periódicos de alto impacto, o que me qualificou para a inscrição no Programa de Pós-Graduação em Geotecnia da UnB. Inicialmente pensei em fazer a inscrição para o mestrado acadêmico, mas, ao notar que minhas publicações já tinham mérito científico relevante, um grupo de professores sugeriu que eu fizesse a inscrição diretamente para o doutorado. Segui a recomendação e, dois anos mais tarde, já tendo cumprido os requisitos exigidos pelo programa, defendi minha tese e obtive o título de doutor.

Quantas pesquisas e artigos científicos você produziu até hoje?

Publiquei 39 artigos em periódicos internacionais, 4 capítulos de livros e 19 artigos completos em anais de eventos nacionais e internacionais. Dos artigos em periódicos, mais de 10 foram aprovados em revistas pertencentes aos extratos de relevância A1 e A2 do sistema de classificação Qualis-CAPES na área de Engenharias I, onde está atualmente a Engenharia Civil.

Na graduação participei oficialmente de 5 projetos de iniciação científica. Além disso, estive por quatro anos no Programa de Educação Tutorial (PET) do curso de Engenharia Civil. Um pouco antes de ingressar na UnB, participei também do Programa de Iniciação Científica Júnior, fruto das minhas premiações na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), na Olimpíada de Física e na Olimpíada de Química.

De onde nasceu esta vocação pela área da Engenharia Civil?

Desde a escola, sempre tive como matérias preferidas a Física, a Matemática e a Química. Portanto, sabia desde cedo que iria me dedicar às Ciências Exatas. Por outro lado, assim que minha irmã, que também cursou Engenharia Civil na UnB, começou seus estudos, passei a me interessar pelos materiais que ela trazia para casa. Além disso, o impacto que a Engenharia Civil tem na vida das pessoas é inegável, o que despertou mais ainda meu interesse pela área. Entendi, então, que estudar Engenharia Civil poderia potencializar o impacto que meu trabalho teria na sociedade como um todo, o que facilitaria o processo de retribuição de parte dos investimentos que receberia ao longo da educação pública gratuita que buscava.

E por que você escolheu a área de Geotecnia?

Grande parte das teorias estudadas na Geotecnia lidam com o entendimento do comportamento de materiais naturais, em especial dos solos. Buscamos entender como o solo vai se comportar quando colocamos um peso sobre ele, quando o molhamos, quando o escavamos etc. Ao cursar as primeiras disciplinas do curso de graduação que diziam respeito à Geotecnia, fiquei intrigado com a complexidade que esses materiais naturais tinham em seus comportamentos.

Por outro lado, desde que iniciei meus estudos com o professor Pushpa Rathie, sempre busquei entender como aplicar a matemática, a probabilidade e a estatística a problemas de Engenharia. Somado a isso, a influência do professor André Brasil foi decisiva na escolha da Geotecnia, pois essa é sua área de especialidade. Enxerguei, assim, que poderia não apenas estudar, mas colaborar com o entendimento de diversos fenômenos estudados pelos engenheiros geotécnicos ao trazer da Matemática e da Estatística uma série de ferramentas poderosas. A partir daí, decidi me dedicar a essa área do conhecimento.

Dentro da Geotecnia o que mais me interessa é o processo de criação de modelos capazes de prever o comportamento dos materiais geotécnicos em diversas situações. Por exemplo, um modelo capaz de prever como o terreno vai se deformar quando um aterro é construído sobre ele ou até mesmo como edifícios vão ser afetados durante e após a construção de um túnel que passa por debaixo deles. Um processo de modelagem que é capaz de prever com boa precisão os acontecimentos futuros é crucial para a segurança de todos. De maneira complementar, bons modelos permitem que haja economia de materiais, o que diminui o uso de itens nocivos ao meio ambiente e diminui a quantidade de entulhos gerados ao final da vida útil de uma determinada intervenção. Assim, dentro da Engenharia Civil, a Geotecnia me encantou pelo impacto e repercussão na sociedade.

Qual a tua ambição neste momento? Até onde você espera chegar?

Atualmente, meu maior objetivo é incentivar jovens pesquisadores a seguirem na carreira acadêmica, tentando propiciar para outras pessoas oportunidades semelhantes àquelas que tive. Para tanto, tenho o objetivo de criar um instituto capaz de prestar esse apoio aos pesquisadores brasileiros, nivelando oportunidades e potencializando o desenvolvimento da pesquisa nacional.

Qual a contribuição da CAPES para a sua formação?

Pensando em contribuições mais diretas, assim que ingressei no doutorado, foi-me concedida uma bolsa pela CAPES. Esse apoio, além do fator financeiro, também foi muito importante para que eu sentisse que poderia contar com uma rede de apoio institucional. Isso criou um ambiente extremamente favorável para que minha pesquisa e formação pudessem avançar.

Que conselho você dá aos jovens estudantes?

Tenho plena convicção de que os jovens brasileiros podem não apenas alcançar o patamar que estou, mas também alçar voos mais altos e atingir metas mais ambiciosas. Existem muitos talentos no meio acadêmico por todo o País.

O ensinamento mais importante que pude adquirir em minha caminhada, e que trago como conselho, é o de se manter faminto por conhecimento. Cada novo aprendizado nos torna pesquisadores melhores e mais completos. Além disso, permitam-se errar. Nossos erros podem representar lições valiosas para nosso desenvolvimento. Por fim, criem redes de conexões com outros pesquisadores, professores e colaborem ao máximo com outros colegas, pois uma sociedade construída com a ajuda de todos tende a formar pesquisadores melhores e de maior sucesso.

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