Porto Velho, RONDÔNIA – A desativação da Base da Policia Militar foi à gota d'água para que moradores do Jardim Santana levantasse suspeitas, nesta sexta-feira (4), sobre o processo eleitoral para a Associação do bairro.
Uma professora de uma escola local, sob anonimato da identidade, disse ao NEWSRONDÔNIA que, 'aspectos legais que favorecem o respeito aos cidadãos da comunidade'.
– Nunca falou a verdade clara nem agiu com transparência para a sustentabilidade moral e práticas de governabilidade, afirmou ela.
Ela citou, ainda, que, 'o presidente que ora deve sair, depois do mandato vencido, não diz que o fez e o que resolveu, até aqui, em prol da população'. Esse desabafo foi direcionado, também, a políticos que foram apoiados pelo residente que deixa a Associação local.
Apesar da falta de informações transparentes sobre os critérios à eleição prevista para o dia 7, na opinião da parte maior dos moradores, 'foram inscritas quatro chapas e uma quinta concorrente tentaria obter o registro, mesmo fora do fora'.
Diante do atual quadro de indecisões, vez que horário de votação, quem poderá votar e quem seriam os observadores do pleito, 'ventila-se que eleitores recrutados em bairros diferentes, como no pleito passado, estariam aptos a votar na chapa apoiada por Romeuzinho'.
SITUAÇÃO ATUAL – Além de irregularidades ainda não apuradas, totalmente, opositores deixam claro que, 'o Jardim Santana teria sido colocado em segundo plano em ao menos quatro anos em troca de fatores pessoais por seus representantes'.
– Jardim Santana e entorno se apresentam com ruas alagadiças, sem meio fio e esgotos, que mais parecem crateras lunares, adiantou policial indignado com falta de apoio ao trabalho da Polícia no bairro.
Segundo relatos dos moradores, 'são muitas as consequências sociais não evitadas em declaradas, especificamente, aos governos e aos órgãos de controle, garantiu a professora anônima do início desta Reportagem.
Além das conseqüências sociais, aponta a Assistente Social Francisca Souza da Silva, diz que 'a promoção de direitos dos afetados pela pandemia, por exemplo, 'tem no silêncio e omissão de lideranças populares, o maior ápice do desdém aos mais pobres, não só no Jardim Santana, Setor Chacareiro, mas, na periferia Leste, Sul, Norte e dos Distritos'.