SÁBADO, 18/05/2024

Proteção contra coronavírus: As máscaras transparentes de vinil não funcionam, segundo infectologistas

Esse tipo de produto, com preço em torno de R$ 25 a R$ 30, vem sendo vendido para todas as regiões do Brasil, sob o argumento de que é inquebrável, não atrapalha a beleza e dá "liberdade para respirar".

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Proteção contra coronavírus: As máscaras transparentes de vinil não funcionam, segundo infectologistas - News Rondônia

Se você buscar o termo M85 no Google, talvez encontre um tipo de metralhadora. Ou imagem de uma galáxia lenticular descoberta em 1781 que tem este nome. Ou até o código da Classificação Internacional de Doenças (CID) referente a "outros transtornos especificados da densidade e da estrutura ósseas".

Proteção contra coronavírus: As máscaras transparentes de vinil não funcionam, segundo infectologistas - News Rondônia

Mas esse também é o nome dado por vendedores brasileiros a um modelo de "máscara" transparente feita com policarbonato. Esse tipo de produto, com preço em torno de R$ 25 a R$ 30, vem sendo vendido para todas as regiões do Brasil, sob o argumento de que é inquebrável, não atrapalha a beleza e dá "liberdade para respirar".

O problema é: esse produto e similares não são eficazes para reduzir os riscos de transmissão do coronavírus, segundo os especialistas em infectologia e saúde coletiva ouvidos pela BBC News Brasil.

A explicação, segundo eles, está em dois pontos: o primeiro é que o material não é capaz de filtrar o ar inspirado ou expirado. O segundo é que não há uma boa adesão ao rosto — característica essencial para aumentar a proteção.

Nesse produto, os espaços grandes entre o rosto e a máscara permitem a entrada e saída de ar sem nenhum tipo de filtragem. Por isso, assim como os escudos protetores (face shield), esse produto não deveria ser usado sozinho, sem uma máscara de fato por baixo.

"Essa máscara de vinil, transparente, isso não tem função nenhuma de máscara, não tem elemento filtrante absolutamente nenhum. Isso não deveria nem se chamar de máscara, e sim protetor facial. Máscaras mesmo, que temos hoje disponíveis, são de tecido, cirúrgica e PFF2 ou N95", diz o infectologista Antonio Bandeira, diretor da Sociedade Brasileira de Infectologia.

Ao mesmo tempo em que é muito claro para o infectologista que a máscara não funciona no contexto da pandemia, ele conta que tem visto o produto em uso.

"Um dia desses entrou na academia em que faço exercício físico uma pessoa com isso, eu fui lá dizer para o dono da academia que não se pode permitir que alguém faça atividade física com um negócio desse. É gritante o vácuo de informação nessa área. Muita confusão."

A professora da Unicamp Raquel Stucchi, que é infectologista e consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, também avaliou modelos de máscaras transparentes disponíveis para venda encaminhados pela reportagem e disse que nenhum deles é adequado.

Ela destacou principalmente a falta de adesão ao rosto. "Não cumpre a função que esperamos de uma máscara para proteção contra a covid."

Silêncio dos órgãos oficiais

A página divulgada pelo Ministério da Saúde e pela Anvisa com recomendações sobre uso de máscaras não menciona esse tipo de material transparente entre as orientações para proteção contra o coronavírus.

Por isso, a BBC News Brasil procurou as assessorias de imprensa dos dois órgãos para questionar especificamente sobre esses produtos. Nenhum deles deu orientação em relação ao produto.

A Anvisa respondeu que "não regulamenta e não tem recomendações sobre o uso das máscaras de vinil ou similares". E a assessoria do Ministério da Saúde respondeu que "a Anvisa deve ser procurada para falar deste tema".

Bandeira, da Sociedade Brasileira de Infectologia, diz que sente "grande carência de posicionamento".

"Como alguém coloca um protetor facial transparente, chama isso de máscara, e as autoridades, como Anvisa e Ministério da Saúde, não se posicionam sobre isso, especialmente para apontar que isso não é máscara?"

Beatriz Klimeck, antropóloga e doutoranda em Saúde Coletiva pelo Instituto de Medicina Social da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), aponta que, neste cenário, "as marcas usam a falta de diretrizes para vender".

'Mais bonitas'

Klimeck, que criou o perfil @qualmascara nas redes sociais para divulgar informações sobre proteção contra a covid-19, diz que a volta às aulas levou a um aumento na quantidade de perguntas recebidas diariamente no início de 2021.

O que chamou atenção, segundo ela, foi o argumento das pessoas de que elas querem usar uma máscara com a qual possam se sentir mais bonitas.

"Até as propagandas dizem isso: você pode continuar linda usando a máscara transparente. E eu não tenho postura de achar isso ignorância. Isso faz parte de um desejo das pessoas neste momento, que vem uma medida de cima para baixo e ninguém explica muito."

O problema, ela destaca, é a falta de informação de que esses produtos, na verdade, não funcionam no contexto da pandemia. "É um fluxo de informações tão grande que as pessoas não sabem em quem confiar."

"São muitas dúvidas que recebemos todos os dias e essa de fato é a mais preocupante porque ela não é nem considerada uma máscara."

A situação é agravada pelo exemplo dado por pessoas públicas, segundo os especialistas.

Duas figuras que foram vistas usando diferentes máscaras transparentes foram Celso Russomanno e Joice Hasselmann, então candidatos à prefeitura de São Paulo em 2020.

Esse tipo de comportamento, diz Stucchi, deseduca e colabora para que a população fique mais confusa.

"A população está procurando alternativas para não usar máscara, para usar algo mais confortável ou para poder aglomerar. A partir do momento que pessoas públicas e autoridades fazem isso, elas passam a informação para a população de que essas máscaras protegem, sim. Isso só aumenta a dificuldade de controlar minimamente a pandemia", diz a infectologista.

Klimeck diz que é possível perceber diariamente a influência do comportamento de pessoas famosas, como atores e atrizes, no público em geral. "Um dia sai uma pessoa na TV com a máscara e no dia seguinte a gente recebe perguntas sobre ela."

M85 tem alguma coisa a ver com a N95?

O escudo facial que usa o nome M85 não tem nada a ver com a N95, que é uma máscara profissional.

A N95, assim como a PFF2 (nomenclatura no Brasil), segue padrões estabelecidos por normas técnicas para garantir um nível alto de proteção. É por isso que é possível saber a capacidade de filtragem dela: a N95 filtra pelo menos 95% das partículas de 0,3 mícron de diâmetro, as mais difíceis de se capturar.

Diferente desses produtos transparentes, a N95 é altamente eficaz exatamente pela alta capacidade de adesão ao rosto e pelo material do filtro.

A vedação faz com que todo o ar inspirado e expirado passe pelo filtro, que é composto por várias camadas que fazem filtragem mecânica (partículas colidem e ficam presas nas fibras) e eletrostática (partículas são atraídas por fibras com carga elétrica).

Especialistas apontam que o nome M85 acaba confundindo os consumidores, por se aproximar à nomenclatura da máscara de alta proteção N95, cujo nome se popularizou durante a pandemia.

"Do ponto de vista de utilização em área de saúde, elas não existem (M85). Acho que eles fizeram propositadamente para parecer que é algo técnico", diz Stucchi.

Klimeck afirma que é a "forma mais escrachada de tentar fazer associação com a N95".

O que dizem os responsáveis

Ana Paula Lourenço, responsável pelas vendas por meio do site Máscara Cristal, disse à BBC News Brasil que o nome foi uma ideia do namorado dela, que produz as máscaras.

"O M é de máscara e 85 é de 85%, porque veda 85%, e 15% é aberta. Não é pra copiar N95, nunca foi."

Ela conta que a ideia de desenvolver o produto veio do namorado, que já trabalhava com produção de capacetes, e pediu ajuda dela, que estava com o trabalho na área de decoração afetado pela pandemia.

"Começamos a pesquisar o que seria mais legal naquele momento, para que as pessoas pudessem se sentir felizes e não com o pano no rosto. Em maio, a gente já tava com o produto na mão."

Desde então, o negócio cresceu. "A gente vende do norte até Uruguaiana, na divisa com Uruguai."

A reportagem também entrou em contato com Bruna Fernanda Carvalho, administradora das vendas do site Máscara Vinil Cristal, que contou trabalhar junto com Ana Paula. "Somos dois casais proprietários."

Ela diz que há em torno de 130 revendedores do produto no Brasil.

Ambas relatam que procuraram a Anvisa no início do negócio para tirar dúvidas sobre certificação. "A Anvisa me informou que só precisa certificar lá se for pra vender pra uso profissional, como médicos e enfermeiros. Eu disse que não era meu foco", disse Lourenço.

Carvalho diz que gostaria houvesse orientação e regulamentação ("tanto que procuramos a Anvisa") e Lourenço diz que isso seria burocrático. "Todo mundo teria que aprovar, é burocrático. E como neste momento todo mundo precisa usar, é mais que certo que as pessoas possam fazer a máscara em casa."

Questionada sobre a avaliação de infectologistas de que o produto vendido não funciona contra a covid-19, Lourenço disse que levou o produto "em alguns médicos que validaram a máscara".

"Às vezes vejo médicos que eu nem conheço usando a minha máscara. Quando vejo médico usando, fico muito feliz porque eles estão validando."

Gráfico de transmissão do vírus por gotículas ou aerossóis

Carvalho admitiu que o produto não protege contra a covid, sob o argumento de que nenhuma máscara protege. A reportagem perguntou por que, então, os consumidores compram o produto na pandemia.

"Porque é uma imposição da sociedade (usar máscara). Você pode entrar num mercado sem máscara? Então a pessoa usa uma máscara na qual vai se sentir melhor", respondeu.

Não é correto afirmar que as máscaras recomendadas pelos órgãos de saúde não protejam contra o coronavírus, segundo cientistas e pesquisas. Eles apontam que o nível de proteção varia, com os respiradores N95 e PFF2 com maiores níveis de filtragem, e reforçam que as máscaras devem ser combinadas a outras medidas de proteção, como distanciamento e preferência por locais abertos.

Se por um lado os vendedores argumentam que a máscara não precisa de certificação da Anvisa porque não é para uso profissional, ao mesmo tempo dizem que boa parte das vendas é para fonoaudiólogos.

A BBC News Brasil procurou o Conselho Federal de Fonoaudiologia. A presidente da Comissão de Saúde do conselho, Andréa Lopes, disse que o uso de máscara cirúrgica ou respirador N95 é obrigatório no atendimento.

"O conselho recomendou, por meio do manual de biossegurança e duas resoluções, que o uso da máscara cirúrgica ou respirador N95 é obrigatório no atendimento dos pacientes, porque é nossa única forma de proteção, do profissional e do paciente", disse.

"Em casos excepcionais, na necessidade de mostrar algum padrão para o paciente seguir, o profissional vai usar um face shield, manter o distanciamento e dar o modelo sem a máscara."

Máscaras mais potentes

Com o avanço de novas variantes do coronavírus, alguns países europeus passaram a exigir o uso de máscaras cirúrgicas ou de padrão equivalente à PFF2 e N95.

Embora as orientações variem de país para país, cientistas e estudos apontam que as máscaras N95, PFF2 ou equivalente oferecem um grau maior de proteção do que as cirúrgicas ou de tecido e devem ser priorizadas em situações de maior risco. Veja aqui a explicação sobre o funcionamento dessas máscaras, além de dicas sobre como reutilizá-las em ambientes não hospitalares.

No Brasil, a Anvisa mantém a indicação de máscaras de tecido, limpas e secas, para a população em geral, enquanto as máscaras cirúrgicas e as N95, PFF2 e equivalentes devem ser usadas pelos profissionais que atendem pacientes com covid-19 nos serviços de saúde.

A OMS mantém a recomendação de uso de máscaras de tecido para o público em geral.

De forma geral, as entidades nacionais e internacionais pedem que as máscaras tenham duas ou três camadas e cubram bem o rosto, desde a parte superior do nariz até o queixo. Elas devem ser feitas com algodão ou poliéster, com uma trama de tecido mais densa.

Um estudo divulgado na Science Advances em 2020 testou mais de 10 tipos de máscara e apontou que a N95 apresentou maior grau de proteção. Depois dela, versões de máscaras cirúrgica e de algodão tiveram bom desempenho. Nos piores resultados, ficaram as bandanas e as golas de corredores usadas como máscara.

Esses testes são importantes, mas têm limitações. Especialistas dizem que é importante lembrar que se trata de um exercício em um ambiente controlado (e não na "vida real") e que as máscaras têm diferentes níveis de proteção, dependendo do tecido e adesão.

A busca por formas de aumentar a adesão das máscaras ao rosto vem crescendo. Uma forma de fazer isso pode ser usar uma máscara cirúrgica com uma de tecido por cima, segundo estudo divulgado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos. A lógica é que, se a máscara (ou as máscaras) estão bem ajustadas ao rosto, isso impede que o ar entre ou saia pelas laterais sem passar por filtragem.

Bandeira diz que tem orientado as pessoas a usarem os três tipos de máscaras, analisando as condições da ocasião em relação à proximidade com outras pessoas e tempos de exposição.

O infectologista diz que as de tecido devem ser usadas em locais mais abertos, em que a boa ventilação reduz riscos.

Para ambientes fechados, como um trabalho em escritório, ele recomenda a cirúrgica. Mas, se esse trabalho envolve reuniões mais longas, com mais pessoas, em locais fechados, recomenda a N95 ou PFF2.

Ele também recomenda os respiradores no transporte público, especialmente em viagens mais demoradas e ônibus mais lotados.

É importante sempre procurar modelos sem válvulas. Elas não são bem-vindas no contexto da pandemia, já que permitem saída de ar sem filtragem.

"Mesmo tendo iniciado a vacinação no país, ainda vamos precisar não fomentar aglomeração, manter distanciamento, higienizar as mãos e usar máscara correta e da forma correta durante todo este ano, no mínimo", diz Raquel Stucchi.

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