O ramo de pizzarias é um dos mais estáveis do país. Segundo pesquisa feita pela Associação de Pizzarias Unidas (Apuesp), todos os dias são consumidas mais de 1 milhão de pizzas em todo o território nacional. Ainda conforme a Associação, o segmento fatura aproximadamente R$ 22 bi ao ano, e mais de 36 mil pizzarias estão em funcionamento no Brasil. Com este cenário, as pizzarias são a primeira escolha de diversos empreendedores que estão iniciando um negócio.
Entre todos os equipamentos e itens indispensáveis para que o negócio funcione adequadamente, o forno é um dos que merecem o maior cuidado e atenção na hora da compra. Isso porque o sabor e a qualidade da pizza dependem diretamente do desempenho dos fornos de pizzaria. Saiba mais sobre os dois modelos mais comuns: lenha e gás.
Forno a gás ou a lenha: qual escolher?
O forno a gás para pizzaria tem sido cada vez mais a escolha da vez dos novos estabelecimentos e até mesmo dos que já atuam há algum tempo e buscam modernizar a operação. Isso porque este tipo de equipamento tem uma série de vantagens a oferecer.
Primeiro, o forno a gás respeita muito mais o meio ambiente, pois não há emissão de fuligem e fumaça como no uso do forno a lenha. Além disso, otimiza o espaço, pois não requer local anexo para armazenamento da madeira. Alcança temperaturas bastante elevadas, resultando em uma pizza crocante e saborosa. Os modelos podem utilizar tanto o gás natural quanto o gás liquefeito de petróleo – GLP.
O forno a lenha, apesar de clássico, tem sido gradativamente substituído pelos modelos a gás. Além de ser mais poluente, ele também ocupa mais espaço, além da necessidade de compra constante de madeira, o que pode ser um gasto impactante para um negócio que está começando. Também alcança altas temperaturas, e proporciona o tradicional “gostinho” defumado tão famoso nas pizzas de forno a lenha.
A escolha de um ou outro modelo vai depender da necessidade de cada empreendimento e do capital disponível para compra e manutenção do equipamento.