"Poxa vida, consigo mostrar aqui no plenário coisas mais feias e sujas que meus tuítes. Vejo muita hipocrisia na crítica” – Abraham Weintraub, ainda ministro da Educação no Senado.
1-Orquestra desafinada
Seria mais fácil se Guedes que faz conta não abrisse a boca. Apenas calculasse. Que Weintraub que trata de educação antecipasse a sua demissão. Que Salles do meio ambiente pegasse o meio fio e sumisse.
Que Davi Alcolumbre colocasse a CPI da Lava Toga para lavar. Que Ônix da Casa Civil arranjasse um militar para lhe dar dicas sobre estratégia. Que Maia cuidasse da Câmara dos Deputados longe dos aviões. Que o STF gastasse menos produzindo mais. Aí sobraria tempo para Bolsonaro aprender regência, tocar pandeiro, brincar e pescar com os filhos, armar escaramuças contra esquerda, direita, meia-volta, volver, etc. A partitura é boa, mas a orquestra é broca véio.
2-Game over!
O sólido casamento de João Dória e Bia Dória ao que tudo indica foi pro ralo após 27 anos. Dória não fala sobre o caso e mantém-se focado na política. Do Rio de Janeiro chega a notícia de que o sólido casamento de Sérgio Cabral e Adriana Ancelmo esgueirou-see está na primeira folha da delação premiada do Cabral.
A parceira de 15 anos sabia de suas estripulias e usufruía. Bem, mesmo focado no fenômeno da quadratura pelas grades, Cabral soube que a amada tem novo amor o que teria motivado a “dedada”. E a delação não é só sobre ela. Até a página 14 tem mais.
3-O rei das redes sociais
O Índice de Popularidade Digital (IPD), elaborado pela Quaest a pedido do Estado revela o pior pesadelo da “izquierda brazuca”. Bolsonaro é o terceiro mandatário mais popular nas redes sociais, atrás apenas de Narendra Modi, da Índia e do Trump.
O estudo selecionou18 líderes mundiais coletando dados do Facebook, Instagram e Twitter. E aí? O Capitão poderá encarnar o Rambo ou o Urtigão. Vixi! E ainda gerar teorias conspiratórias das viúvas do “hómi” contra as redes sociais. E aí não tem milagre urgente, nem Papa Francisco e nem macumba que dê jeito.
4-O menor dos pequeninos
O ex-todo poderoso ministro Gilberto Carvalho disse que não é verdadeira a denúncia de que ele e Lula receberam R$ 6 milhões em propina para favorecer as montadoras na edição da medida provisória 471, em 2009, e que em troca o dinheiro serviria para arrecadação ilegal da campanha eleitoral do PT.
Em mais um interrogatório que durou uma hora o “seminarista” disse que era só o responsável pelas agendas do chefe. Fiquei emocionado, lembrei de tanta coisa da sua vida. Um homem tão religioso, tão entregue às suas tarefas. E falando em religião…
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