Hoje são apenas ferros no galpão da Madeira Mamoré, patrimônio que já brilhou no cenário internacional, causa tristeza para aos porto-velhenses e turistas que visitam o local.
O mais preocupante, segundo informações, são que as peças do patrimônios, além de abandonas, estão sendo vendidas como sucatas por grupos criminosos.
"Estão subtraindo peças da E.F.M.M no km 04. Esse trecho ano passado passou por uma limpeza feita por voluntários. Até o momento o IPHAN e a prefeitura não se manifestaram sobre o caso'', afirmou uma fonte ao colunista Juan Pantoja.
O outro lado
A imprensa local entrou em contato com representantes da Associação dos ex-Ferroviário, entidade que está à frente do projeto de revitalização de parte dos trilhos da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, que afirmaram que todas essas peças fazem parte de uma lista levantada pelo IPHAN que constatou peças consideradas como inservíveis, sem qualquer chance de restauração ou reutilização.
Todo o dinheiro somado com a venda desse material já considerado como sucata será revertido para a compra de dormentes e outras peças para acelerar o andamento da revitalização da Estrada de Ferro. Segundo eles, esses materiais que já estão perdidos continuarão a sua saga na EFMM através dessa ação.
Hoje são apenas ferros no galpão da Madeira Mamoré, patrimônio que já brilhou no cenário internacional, causa tristeza para aos porto-velhenses e turistas que visitam o local. O mais preocupante, segundo informações, são que as peças do patrimônios, além de abandonas, estão sendo vendidas como sucatas por grupos criminosos.
Estão subtraindo peças da E.F.M.M no km 04. Esse trecho ano passado passou por uma limpeza feita por voluntários do meu gabinete e os ferroviários da Associação. Até o momento o IPHAN e a prefeitura não se manifestaram sobre o caso.