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Desmatamento pode riscar do mapa 953 km² de floresta em Rondônia

Previsão é de uma inteligência artificial. Assertividade é de70%.

Os estudos que demandam as previsões de crimes ambientais, já não partem apenas dos acontecimentos práticos. Com a utilização da ‘inteligência artificial’, o diagnóstico divulga o cardápio antes mesmo da catástrofe.

Desenvolvida pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente (Imazon), a IA – PrevisIA, tem juntado tudo e oferecido aos governantes, claro, para aqueles que desejam reverter os crimes ambientais nas suas federações.

There are usually 6 stages, 2 main, and 4 smaller. Once artists are locked in, stage and set design can start planning the equipment, sound, anA ferramenta, que já vem sendo usada nos trabalhos, lançou um diagnóstico acerca do desmatamento na Amazônia Legal, a partir de 2024. Entre os estados, Rondônia, na 4ª posição pode perder 953,05 km² da Floresta Amazônica. De que maneira? Justamente, por conta daquilo que todo mundo sabe. O desmatamento causado pelos crimes ambientais.d lighting appropriate for each artist.

O Imazon, responsável pelos dados, apresentou a lista dos dez municípios com maior risco de desmatamento. Porto Velho (RO), com (240,86 km²), chega na 3ª colocação. O município só perde para São Félix do Xingu e Altamira, no Pará, e veteranos no assunto destruição florestal. O estado paraense, também puxa mais três municípios. Na soma geral, a IA, acredita que a Amazônia Legal perca em torno de 10.190,74 km² de florestas tropicais, se nada for feito.

Com base nos estudos anteriores, a assertividade pode atingir 70% de resultado. “Se isso se concretizar, equivalerá a quase sete cidades de São Paulo ou 3 mil campos de futebol por dia”, confirma, o pesquisador do Imazon e coordenador técnico da PrevisIA, Carlos Souza Jr.

A PrevisIA, apresenta as unidades de conservação (Estação Ecológica Soldado da Borracha, Reserva Extrativista Jaci-Paraná, Parque Estadual de Guajará-Mirim), em Rondônia, áreas de maiores chances para as ocorrências do desmatamento. Estes locais, colocam o estado como o número 2 em crimes, entre os seus pares da AL.

Para a detecção dos registros, o órgão aponta o período de estiagem, quando a escassez de chuvas na Amazônia e as queimadas aumentam consideravelmente. Por isso, o Instituto enxerga 2024 como um ano desafiador, principalmente, no que diz respeito as políticas de repressão dentro daquelas “áreas criticamente ameaçadas”.

Apesar do levantamento revelar uma situação crítica para a Amazônia, o estudo oferece a possibilidade de se evitar o assassinato destas milhares de árvores.  Para os pesquisadores, a chance estaria no registro deste ano que apontou apenas 568 km² de desmatamento da floresta, ou seja, é possível que 94% dos hectares de mata pesquisados, seja varrido do mapa.

“Nós queremos errar essa previsão para 2024, porque criamos a PrevisIA justamente para que ela identifique as áreas sob maior risco e ações sejam tomadas para protegê-las, as mantendo em pé”, explica Carlos Souza Jr., pesquisador do Imazon e coordenador técnico da PrevisIA. A reportagem baseou-se nos dados originais do Imazon.