Em comemoração à Semana do Meio Ambiente, o Ecoparque Porto Velho celebra sete meses de operação, consolidando-se como exemplo regional de sustentabilidade e impacto positivo na saúde pública. Operando em sua totalidade desde novembro de 2023, o Ecoparque substituiu o antigo lixão municipal e segue rigorosamente as diretrizes do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, desempenhando um papel essencial na gestão ambiental de Porto Velho, garantindo o descarte adequado dos resíduos sólidos de toda região metropolitana.
Com todas as certificações ambientais necessárias, o complexo adota tecnologias de ponta para proteger o meio ambiente. Os resíduos são depositados em cápsulas protetoras, evitando a contaminação do solo e dos lençóis freáticos. O empreendimento possui uma área de 120 hectares e possui uma reserva legal de mais de 50 hectares, a vida útil do empreendimento é de 40 anos. A empresa também firmou compromisso com órgãos de controle que após o seu encerramento, caberá à companhia fazer o monitoramento e acompanhamento da área por mais 20 anos.
Os benefícios do empreendimento, operado em parceria pelo Grupo Orizon e a Ecofort Engenharia Ambiental, subsidiária do grupo Amazon Fort, para a saúde pública, são substanciais. Desde sua inauguração, o Ecoparque já demonstra avanços significativos, a implementação reduziu os riscos de contaminação ambiental, melhorando a qualidade do ar e da água na região. Isso reflete diretamente na saúde de todos, reduzindo a incidência de doenças associadas à poluição e proporcionando um ambiente mais seguro e saudável.
Inovação
A inovação vai além da simples gestão de resíduos, a instalação ainda poderá transformar gás metano, gerado a partir dos resíduos, em energia renovável, contribuindo para a matriz energética sustentável do Brasil. Além disso, a unidade vai gerar créditos de carbono, atendendo às exigências globais. Um dos aspectos mais eficientes do Ecoparque é o tratamento avançado do chorume, líquido resultante da decomposição dos resíduos. Através de processos rigorosos, o chorume é transformado em água de reuso, demonstrando como a tecnologia pode converter um subproduto poluente em um recurso valioso.